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O que fazer no Alasca em 6 dias?

Atualizado: 12 de jan.



Se você está em busca de uma experiência épica, repleta de paisagens deslumbrantes, aventuras emocionantes e um contato íntimo com a natureza selvagem, então prepare-se para embarcar em uma jornada única de 6 dias pelo Alasca!


O Alasca é o maior estado dos Estados Unidos, localizado a noroeste do Canadá. Ele é o maior, mas também o menos habitado de todos os EUA. É um estado simplesmente incrível para os amantes da natureza e atividades ao ar livre, tem uma vibe mais selvagem, sendo uma verdadeira maravilha de diversidade, com espaços abertos, montanhas, florestas, glaciares e paisagens que mudam completamente a cada estação do ano. A maior parte das pessoas vive no sul, porque lá o clima é mais ameno, mas cada cantinho do Alasca guarda uma surpresa ainda mais impressionante.

Vou compartilhar com vocês um roteiro completo do que conhecer em 6 dias no Alasca, mas se você quer saber o que considerar antes de embarcar nessa incrível aventura, nesse post eu separei tudo que você precisa saber antes de ir para o Alasca!


Prepare-se para uma viagem inesquecível, pois o Alasca está pronto para receber os aventureiros de coração aberto!


 

O que você vai encontrar neste post?


 

O que conhecer no Alasca em apenas 6 dias?


O Alasca é um paraíso para os amantes da natureza e, se você tem apenas 6 dias para explorar essa região incrível, você não pode deixar de explorar as maravilhas do Parque Nacional dos Fiordes de Kenai, desfrutar das praias incríveis de Millers Landing, encarar a grandiosidade do Glaciar Matanuska, desbravar o lendário Parque Nacional e Reserva de Denali, visitar os locais do filme "Into the Wild" em Healy e Fairbanks, mergulhar na atmosfera de um jogo de hockey, relaxar no acolhedor Ivory Jacks, testemunhar a mágica da aurora boreal em Fairbanks, explorar a deslumbrante caverna de gelo do Glaciar Castener, revigorar-se nas Chena Hot Springs e se aventurar no esqui cross country.


Então pegue sua mochila, ajuste suas botas e prepare-se para descobrir os lugares fascinantes desse destino de tirar o fôlego!


⚠ Não se esqueça de fazer seu seguro viagem (Cupom SOULAVENTUREIRA5).




✔ Dia 1: Parque Nacional dos Fiordes de Kenai


O aeroporto do Alasca é simplesmente incrível, um dos mais belos que já tive a oportunidade de ver. Além disso, é super informativo. Se você chegar durante o dia, prepare-se para contemplar cadeias montanhosas de tirar o fôlego. É uma ótima ideia fazer um passeio por lá na chegada ou antes de partir, para conhecer um pouco mais sobre a história e cultura local.


Anchorage é a maior cidade do Alasca e oferece uma variedade de experiências culturais, além de contar com uma infraestrutura comercial maior. É um ponto de partida excelente para a sua aventura e, em geral, é onde você encontrará voos mais acessíveis. Não deixe de explorar tudo o que essa cidade vibrante tem a oferecer antes de embarcar em sua jornada pelo Alasca.



Nosso primeiro destino foi Seward, para conhecer o Parque Nacional dos Fiordes de Kenai (Kenai Fjords National Park). A viagem até lá dura cerca de 2h30, e as paisagens ao longo do caminho são simplesmente incríveis. Quando digo incríveis, é daqueles momentos em que você não consegue tirar os olhos da janela, querendo parar a todo momento para registrar cada vista deslumbrante.



O Parque Nacional de Kenai é uma maravilha que abriga cerca de 40 geleiras que se originam do Campo de Gelo Harding (Harding Icefield). Uma maneira de explorar esse parque é através de passeios de barco saindo de Seward. Existem diferentes opções de roteiros e estruturas, o que também influencia o preço. Optei pelo mais básico, com foco na observação de baleias, e custou $90 por pessoa, incluindo almoço e sobremesa. Foi uma experiência incrível e não deixou nada a desejar.


Se você é apaixonado por fotografia e animais selvagens, este é o momento perfeito. Além da beleza das montanhas e paredes de gelo, você tem a chance de avistar lontras, leões-marinhos, águias, orcas, baleias, cabras, ursos e uma variedade de animais. No entanto, é importante ressaltar que não há interação direta com eles, pois é essencial respeitá-los. E lembre-se de que, por se tratar de um ambiente natural, talvez você não consiga ver todos eles, então considere ser uma surpresa avistar todos esses animais.



Dicas:

  • Leve uma câmera com super zoom ou com lentes de longo alcance para capturar imagens incríveis;

  • Vista-se adequadamente, pois a temperatura no mar tende a ser mais fria;

  • Tenha algo para o enjoo, pois o retorno pode ser bastante agitado, e cerca de 90% das pessoas ficam enjoadas e precisam entrar na cabine.


Millers Landing Beach é um lugar que vale a pena dar uma passadinha rápida, especialmente durante o verão, quando é super procurado para diversas atividades. É um local tranquilo, perfeito para observar animais e apreciar as montanhas ao redor.




✔ Dia 2: Glaciar Matanuska


No segundo dia partimos de Seward em direção ao maior glaciar dos EUA acessível de carro: o Glaciar Matanuska (Matanuska Glacier).


O Glaciar Matanuska possui uma extensão de aproximadamente 43 km, mas só podemos caminhar até uma pequena parte dele. O acesso é privado e a maioria das pessoas faz o passeio com um guia (por volta de $125), principalmente por questões de segurança, já que há muitos riscos envolvidos. O guia fornece todo o equipamento necessário (crampons são essenciais) e acompanha o grupo, dando explicações ao longo do caminho.



📍Curiosidades:

  • Ele está constantemente em movimento, o que significa que daqui a alguns anos, o glaciar que vi não será mais o mesmo. Inclusive, a trilha muda a cada semana, pois tudo está em constante transformação;

  • Mas afinal, o que é uma geleira? Também conhecida como glaciares, é uma grande massa de gelo formada pelo acúmulo de neve ao longo de milhares de anos. Esse glaciar foi formado há mais de 22 mil anos, ou seja, você estará vivenciando muita história e geologia ali, e o que você vê é apenas a pontinha;

  • A geleira atua como um buraco climático, impulsionando naturalmente o ar quente do vale para cima. Devido a esse fenômeno, os visitantes desfrutam de céus mais ensolarados e uma temperatura mais quente em comparação com o resto do Vale Mat-Su, tornando-o um destino privilegiado para quem busca aventuras glaciais;

  • Você pode até passar por dentro de iceberg, se quiser, e há toda uma experiência sensorial ao longo do caminho, além de uma beleza extraordinária;

  • O gelo glacial parece azul porque, à medida que a luz passa por ele, as cores na extremidade vermelha do espectro de luz são absorvidas pelo gelo, permitindo que os comprimentos de onda azuis brilhem;

  • Há até depósitos de cinzas vulcânicas na região;

  • Durante o verão, é possível fazer trekking na geleira, praticar rafting e desfrutar de caminhadas.

A excursão tem duração de aproximadamente 2 horas, ida e volta. Durante a ida, caminhamos, mas a volta você vem estilo trenó para dar aquela emoção. Depois, dirigimos mais 2 horas até Talkeetna, onde passamos a noite e no terceiro dia partimos para Fairbanks.


Dica: não esqueça dos óculos de sol e protetor solar!



✔ Dia 3: Denali e Fairbanks

Se você está indo para o Alasca, eu recomendo fortemente que você faça uma parada no Denali, mesmo que seja fora da temporada principal. O parque é simplesmente deslumbrante, com picos nevados, geleiras atravessadas por riachos, florestas incríveis e uma variedade de animais selvagens. O Denali é um Parque Nacional gigantesco, com aproximadamente 24.000 km², e é lar da montanha mais alta da América do Norte, o imponente Denali (também conhecido como Monte McKinley), que atinge impressionantes 6.194 metros de altitude.


A montanha Denali tem uma diferença de altitude de cerca de 5.500m, desde a base até o seu topo, e essa é a maior diferença de todas as montanhas que estão completamente acima do nível do mar. É uma experiência única e desafiadora para os aventureiros de plantão!


Dentro do parque, você pode fazer observação de animais e explorar diversas trilhas, trekkings e escaladas de diferentes níveis. Também há a possibilidade de acampar no parque e há uma série de atividades disponíveis. No entanto, é importante ressaltar que, dependendo da época em que você visitar, muitas das atividades podem estar fechadas.



Passamos ali apenas um breve momento para conhecer o parque e admirar as majestosas montanhas de perto. Infelizmente, não tivemos a chance de fazer uma trilha, mas mesmo assim foi uma experiência incrível. O Centro de Visitantes (Visit Center) estava fechado e só encontramos os banheiros abertos. Não havia absolutamente mais ninguém lá, éramos os únicos, então o silêncio combinado com a grandiosidade da natureza ao nosso redor foi simplesmente surreal.


Espero um dia poder voltar e compartilhar mais aventuras pelas trilhas do Denali, mas, por enquanto, deixo aqui algumas belas fotos para vocês apreciarem.


Visita ao ônibus do filme "Na Natureza Selvagem (Into The Wild)": Healy e Fairbanks


Se você já assistiu ao filme "Na Natureza Selvagem", com certeza conhece a história de McCandless e seu famoso ônibus. E se você ainda não assistiu ou leu o livro, coloque isso na sua lista de metas!


O verdadeiro ônibus Magic Bus estava localizado dentro do Parque Nacional Denali, em uma trilha bastante desafiadora, atravessando rios e passando por áreas inóspitas. Por muitos anos, ele foi preservado como uma atração turística, mas em junho de 2020, devido a vários incidentes que aconteceram durante os anos, ele foi removido. Atualmente, o ônibus está passando por reformas na Universidade de Fairbanks e em breve será exibido no museu da universidade.



No entanto, existe uma réplica do ônibus que pode ser visitada por todos os fãs. Esse é o ônibus que foi utilizado nas filmagens do filme. No dia em que estivemos lá, a entrada para o acesso estava fechada, mas mesmo assim conseguimos ver o ônibus pelo portãozinho.


A visita ao ônibus é uma experiência emocionante para os fãs do filme e uma oportunidade de conhecer mais sobre a história inspiradora de McCandless. Fique atento às informações atualizadas sobre a visita e aproveite para vivenciar um pouco dessa história marcante quando estiver na região de Healy e Fairbanks.


Jogo de Hockey


O hockey é um esporte muito popular no Alasca, equivalente ao futebol para nós. Quando chegamos em Fairbanks, tivemos a oportunidade de assistir ao famoso jogo Fairbanks x Anchorage. Decidimos viver essa experiência única, e o ingresso custava $15, então se vocês puderem, eu super recomendo que vocês também aproveitem essa oportunidade.


Em Fairbanks, tive a sorte de ficar na casa de um amigo que mora no Alasca há anos, então as dicas que vou compartilhar aqui são ainda mais especiais.



Foi a primeira vez durante a viagem que decidimos comer fora, pois na época do ano em que fomos é difícil encontrar estabelecimentos abertos. Geralmente, comprávamos comida no Fred Myers (recomendo fazer o cartão gratuito deles, pois oferece vários descontos) e preparávamos nossas refeições. No entanto, tivemos a oportunidade de visitar o Ivory Jacks, um pub local muito autêntico, e eu achei que é uma experiência incrível. A atmosfera do lugar é única e reflete a cultura local, o que o torna ainda mais especial.


Aurora Boreal em Fairbanks


Fairbanks é a segunda maior cidade do Alasca e é conhecida por ser um dos melhores lugares para presenciar o espetáculo noturno da Aurora Boreal, também chamada de luzes do Norte. As cores são mais intensas de agosto a abril e são melhor vistas do final da noite até o início da manhã.



Em Fairbanks, há diversas maneiras de ver a Aurora Boreal e é possível tentar vê-la todas as noites. É mais fácil observar as luzes em locais mais escuros, por isso é comum as pessoas subirem em morros e se afastarem ainda mais da cidade para ter uma visão melhor. Você pode fazer isso por conta própria ou contratar um passeio (recomendo caso não tenha experiência, era o que planejávamos fazer). Entre os passeios disponíveis, há opções em cabines ou em trenós puxados por cães ou cavalos.


Durante minha viagem, tive a sorte de presenciar a Aurora Boreal três vezes. A primeira vez foi ao sair de um restaurante, quando percebi que o espetáculo estava acontecendo logo após sairmos. Foi uma experiência incrível testemunhar essas cores dançantes e vibrantes.


A segunda vez foi na casa do meu amigo, onde eu estava hospedada. A Aurora Boreal simplesmente surgiu, e dessa vez estava ainda mais intensa e durou muito mais tempo do que a primeira (pelo menos do que pudemos observar). Já a terceira vez foi quando estava deixando o Alasca, olhei pela janela do avião e lá estavam as cores, como se estivessem se despedindo de mim.



Muitas pessoas me disseram que as chances de ver a Aurora Boreal em abril e em apenas seis dias eram mínimas, mas não só vi uma vez, como tive o privilégio de testemunhar esse espetáculo três vezes, provando que é possível. A Aurora Boreal é verdadeiramente uma das maravilhas da natureza e uma experiência que ficará para sempre em minhas memória.


✔ Dia 4: Castener Glacier Ice Cave – milha 217.3


Acordamos cedo e pegamos a estrada, pois iríamos passar quase 6 horas dirigindo no dia (ida e volta). Nosso objetivo era chegar à Castner Glacier Ice Cave, um verdadeiro paraíso que parece pertencer a outro planeta. Poucas pessoas se aventuram a chegar na caverna por conta própria, pois não há sinalização nem para encontrá-la de carro, muito menos para a trilha, o que representa um risco. É ideal ir com pessoas que já conheçam a região.



A entrada da caverna está no meio da rodovia (sem placas) e cercada por montanhas, e a maior parte do percurso é feita em uma estrada deserta. A dica que nos deram foi parar o carro literalmente na milha 217.3, e foi onde paramos. Vimos uma entrada e seguimos essa trilha, mesmo sem marcações, mas o caminho estava nítido.

A estrada em si já é de tirar o fôlego, então mesmo que não seja possível chegar à caverna, vale a pena percorrer um trecho do caminho. O Alasca e o Havaí foram os lugares com as estradas mais impressionantes que já percorri, parecem ser de outro mundo.

A trilha é praticamente plana, fomos com botas comuns, e tem cerca de 2 milhas. A maior precaução é não sair da trilha, por mais atraente que pareça. Você não sabe o quão frágil está o gelo e o que há embaixo dele. Além disso, existem vários buracos ao longo do caminho, então é importante ficar atento.


Depois de aproximadamente 30 minutos, chegamos de frente para essa caverna simplesmente espetacular, que tira o fôlego. É recomendado fazer o mínimo de barulho dentro da caverna e não avançar muito para o interior, evitando entrar em buracos ou correr riscos desnecessários. Embora não haja uma fiscalização oficial, é uma questão de segurança para todos os presentes. Além disso, o interior da caverna é escorregadio.

A beleza, a iluminação e a energia desse lugar me surpreenderam. Achava que tudo poderia ser resultado de edição de fotos, mas aqui estão as provas de que o local é verdadeiramente de outro mundo. Fiquei maravilhada com o cenário tanto na trilha quanto dentro da caverna.



✔ Dia 5: Chena Hot Springs


Nesse dia, decidimos visitar Chena Hot Springs, que é um resort, mas também está aberto ao público para aproveitar suas águas termais por uma taxa de $15 por adulto.


A estrada para chegar a Chena é deslumbrante, emocionante e oferece a chance de avistar grandes animais. Fora do verão, é bom verificar se o local está acessível, pois a neve pode causar obstáculos. Há diversas atividades que podem ser realizadas lá, mas fomos com o objetivo de conhecer as piscinas de águas termais. Você provavelmente já viu fotos de pessoas com cílios e cabelos congelados, o que ocorre no inverno, mas infelizmente a temperatura não estava baixa o suficiente quando fui.


Você pode comprar seu passe com antecedência ou na hora, e recomendo levar uma toalha e um kit de banho. Acredite, depois de sair da piscina, você vai querer tomar um banho.


A piscina em si é linda e o mais incrível é vê-la cercada por neve e montanhas, enquanto a fumaça se eleva das águas. A água é realmente quente, então é preciso entrar com cuidado, afinal, você está saindo de uma temperatura negativa para cerca de 35 graus. A água é aquecida devido à sua circulação em grandes profundidades.



Não é recomendado molhar a cabeça, mergulhar, jogar água para cima ou qualquer outra ação do tipo. A ideia é relaxar. Além disso, é aconselhável entrar e sair da água constantemente, pois os diferentes minerais presentes podem causar náuseas e desconforto. Aliás, essa fonte termal é única nos Estados Unidos devido à diversidade de minerais e à alta concentração de sulfato. Também é muito importante se manter hidratado e alimentado durante a visita.


Para mais informações, você pode acessar o site clicando aqui.


Skii Cross Country

Durante três dias, todas as manhãs, pratiquei esqui cross-country por cerca de 1 a 2 horas. Foi a primeira vez que ouvi falar desse esporte, e ele lembra o esqui tradicional, que é downhill (descida de montanhas), mas o cross-country segue trilhas. Não tem coisa melhor, não é?


Esse esporte é amplamente praticado em países com neve, onde se busca diversas paisagens, desafios e diversão. Existem diferentes níveis de dificuldade, mas, de maneira geral, achei o esqui cross-country mais seguro e interessante. É um esporte que demanda bastante, pois o objetivo é percorrer longas distâncias em terrenos mais planos, que podem variar de 2 a 50 quilômetros. No entanto, eu estava fazendo isso puramente por diversão, no quintal da casa onde eu estava hospedado.



Acho válido buscar uma aulinha caso esteja indo entre as estações de esqui ou durante o inverno, não apenas para entrar em contato com um esporte muito divertido, mas também para entender o que as pessoas locais praticam. No vídeo, meu professor explica detalhadamente os princípios e técnicas, e você também poderá me ver arrasando (e caindo também).



✔ Dia 6: Fairbanks até Anchorage de carro

No último dia, deixamos para fazer a viagem de carro de Fairbanks até Anchorage, pois nos disseram que essa estrada era linda, e de fato é. Além disso, a passagem de avião e a devolução do carro alugado estavam mais baratas. No entanto, existe um trem que conecta esses dois pontos, e o passeio também é espetacular.



Além disso, você pode visitar a Casa do Papai Noel no Polo Norte, é uma gracinha e vale a pena se você tiver um tempinho livre. Me despedi desse paraíso fazendo um pouco mais de esqui cross-country e parti para a próxima aventura. Na época, peguei meu voo para o Havaí, onde estava morando naquele momento.




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Quem escreve?

Fernanda Diva sorrindo sobre uma montanha de nevada

Fernanda Diva

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Sou montanhista, viajante, cientista, escoteira, nômade digital, criadora de conteúdo outdoor & fundadora da SOUL AVENTUREIRA. Falo aqui sobre trekking, camping, escalada, montanhas, cachoeiras, praias e muita informação sobre o universo outdoor. 
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